Lista de novidades tecnológicas

5 novidades tecnológicas no mercado de consumo em 2015 e 2016

Apesar do momento de cautela na economia brasileira, o mercado de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (TIC) deverá crescer 5% até o final de 2015 e movimentar US$ 165,6 bilhões, segundo estudo da IDC. Dentre os segmentos mais promissores nessa área estão inovações tecnológicas, como a Internet das Coisas (IoT), impressão 3D, Sistemas Cognitivos, Robótica e Interfaces Neurais. Mais uma vez, de acordo com os especialistas, se avizinham tecnologias disruptivas.

E o que promete movimentar o mercado de consumo em 2015 e 2016? Segue abaixo uma lista de novidades tecnológicas que você precisa conhecer. Confira.

1 – A Internet das Coisas ganha espaço no cotidiano

Enquanto bonito e aparentemente nos pulsos, pescoço ou os dedos de todos os nossos amigos, wearables (tecnologias vestíveis) como uma indústria e mercado são ainda extremamente imaturos. O relógio da Apple (smartwatch) pode começar a criar uma crescente onda. Wearables estão por todas as partes, mas a maioria são de uso único, redundante, bonito ou simplesmente inútil. Eles precisam de aplicativos mais “potentes” e é nisso que o mercado está investindo.

Cada vez mais a Internet das Coisas está sendo desenvolvida. Da TV inteligente que entende o gosto de programação do usuário para sugerir novidades e até interagir com ele à geladeira que sabe todos os itens armazenados e consegue mensurar o momento exato de reposição: os objetos estão inteligentes e trabalham para o nosso conforto.

2 – Impressão 3D

Outra tendência que deverá crescer de acordo com a IDC é a impressão em três dimensões (3D). O preço médio das impressoras 3D vem caindo significativamente – hoje entre R$ 3,5 R$ 8 mil. Há também um promissor mercado de gráficas em 3D.

Isso significa que as empresas já podem criar protótipos de novos com mais facilidade e imprimi-los para fazer testes ou demonstrações aos clientes, por exemplo.

3 – Sistemas Cognitivos

O futuro já começou quando se trata de sistemas computacionais que aprendem ao longo de sua vida útil. Os chamados sistemas cognitivos são aplicações tecnológicas que acumulam conhecimento e melhoram sua performance quanto mais são operados. Eles são cada vez mais utilizados pela robótica, por exemplo, fazendo com que as máquinas consigam imitar melhor os sentidos humanos.

Esta novidade promete melhorar a vida de pessoas com dificuldades psicomotoras. Ao utilizar um sistema cognitivo num exoesqueleto, por exemplo, é possível adaptar o hardware aos estímulos do usuário promovendo mais qualidade de vida e dados que possam ser utilizados pela equipe médica.

4 – Interfaces Neurais

Outra tendência que parecia uma ficção difícil de ser alcançada promete assumir protagonismo nos próximos dois anos, inclusive no Brasil, de acordo com a IDC.

Os sistemas ou redes neurais são basicamente imitações artificiais dos neurônios humanos nas máquinas. Ou seja, aplicações que modificam sua própria programação conforme a entrada e saída dos dados (como nós reagimos às informações, processamos muito rapidamente os estímulos externos).

Os chamados supercomputadores, capacitados de neurônios artificiais, conseguem reconhecer objetos, responder a perguntas, distinguir cores etc. Isso é uma revolução principalmente na indústria, que tem sua capacidade aumentada consideravelmente por meio das super máquinas.

Já ouviu falar do Watson, o supercomputador da IBM que venceu um reality show de perguntas e respostas (estilo Show do Milhão) nos Estados Unidos? Pois é, ele agora está sendo considerado o futuro dos tratamentos médicos.

5 – Robótica

A Robótica sempre exerceu forte fascinação, pois a possibilidade de recriar as funcionalidades do corpo humano em uma máquina traz consigo a promessa de fazer o homem ir mais longe.

Quantas notícias envolvendo robótica você já viu somente neste mês? Um robô vai a marte e faz fotografias, encontra H2O e volta intacto; robôs chineses substituem pessoas o serviço doméstico… A indústria, o comércio, o cotidiano das pessoas será fortemente impactado pela robótica nos próximos anos.

Fonte: http://blog.aurorabrowser.com/?p=67

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